É tudo uma questão de confiança, right?
Tudo começa pelo verbo...
Mas e quando ela falha? Não só nos outros como também em nós próprios? Torna tudo mais confuso, enublado...!
Como, e infelizmente, cada vez mais o meu lema é confiar desconfiando, fui aprendendo que não devia dar tudo de mim, nem muito menos partilhar tudo o que vai cá dentro desta cabecinha cheia de devaneios, (in)certezas, dúvidas e esclarecimentos! Digo o que tenho a dizer, não mais que isso, poucos são aqueles que sabem o que de mim é mais intimo. Já confiei de mais, agora cada vez menos e a poucos, porque mais vale poucos amigos, mas bons amigos, daqueles que sabemos que estão lá sem precisar-mos de falar, basta olhar para nós e tudo fica mais claro!
Nas relações sou o mesmo, não confio muito, é de mim, insegurança (diz-se ser típico dos peixes... será? Não sei...!), sou ciumenta, sou!! Não ajuda muito, ou mesmo quase nada, mas que fazer? Não me posso mutar....
Isto tudo para chegar a este ponto: é tudo uma questão de confiança, right?
Mas e se ela não resistir ao que ai poderá vir? Ainda não veio, mas poderá estar tudo nas minhas mãos. Vou estar com a dita batata quente nos dígitos sem saber para onde a atirar ou por onde soprar para não queimar tanto...
Pode tudo não passar de um falso alarido, porque não, mas deu para parar e pensar. Deu para sentir a falta e pedir para ficar. Mas e a confiança?
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